segunda-feira, 17 de novembro de 2014
terça-feira, 1 de outubro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
LAÇOS FOLHADOS
Massa folhada
Açucar Branco q.b.
Estende-se a massa sobre açucar tal como se costuma fazer com a farinha.
cortar tiras medias e trocê-las ao meio, colocando-as no tabuleiro forrado com uma folha simples de papel vegetal.
O forno tem de estar pré-aquecido a 200 º.
Vão ao forno por 10 minutos para que não fiquem secos, retirando-os imediatemente após a cozedura.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Iogurte de caramelo
para 8 doses:Ingredientes p/ o caramelo em pó
150 g açúcar
Ingredientes p/ o iogurte
1000 g leite
120 g iogurte natural
Preparação do caramelo em pó
1. Coloque numa frigideira antiaderente o açúcar e
leve a lume brando até derreter. Verta o caramelo sobre uma superfície
oleada ou sobre um tapete de silicone e deixe arrefecer.
2. Coloque no copo o caramelo partido em pedaços e pulverize 10 seg/vel 9.
Retire e reserve.
Preparação do iogurte
3. Coloque no copo 80 g de caramelo em pó, o leite e o iogurte e programe
5 min/50ºC/vel 3. Retire e coloque em frascos de vidro para iogurtes.
Abafe bem com uma manta e após 10 horas de fermentação coloque os
iogurtes no frigorífico até ao momento de consumir. Sirva com pó de
caramelo.
NOTA|
A cor do iogurte vai variar conforme o ponto de caramelo. Não se deve
escurecer muito o caramelo, senão o iogurte ficará com um sabor amargo
DICA|
O caramelo em pó pode ser guardado num saco próprio para alimentos, bem
fechado, à temperatura ambiente. Pode ser utilizado para polvilhar leite
creme em substituição do açúcar queimado no momento.
Informação
Tempo total: 13 H 30 Min, Tempo Bimby: 5 Min
Utensílios necessários: frigideira antiaderente, 8 frascos p/ iogurtes, manta
Dificuldade: Média
Valores nutricionais por dose:
Energia:111 Kcal
Proteína:5 g
Gordura:2 g
Hidratos de Carbono:18 g
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
GELADO BOM
Ingredientes:
Ingredientes:
- 150 Grs de bolacha, tipo Maria
- 5 ovos
- 1 pitada de sal
- 4 folhas grandes de gelatina incolor
- 800 Grs de natas, bem frias (mais de 30% de gordura)
- 1 lata de leite condensado
- 200 Grs de açúcar
- 100 Grs de manteiga
- 300 Grs de chocolate para culinária
EXECUÇÃO:
No copo bem seco, coloque a bolacha e pulverize 10 segundos, velocidade 9. Retire e reserve.
Coloque a "borboleta", as claras, o sal e programe 5 minutos, velocidade 3,5. Retire e reserve no frigorífico.
Numa taça ponha as folhas de gelatina de molho em água fria, para hidratar. Reserve.
Sem lavar o copo, e com a "borboleta" coloque as natas e programe1,5 minutos, velocidade 4, tendo em atenção para que não passem a manteiga. Junte o leite condensado e envolva1 minuto, velocidade 3.
Derreta a gelatina depois de inchada com água, no microondas cerca de 10 segundos. Programe 10 segundos, velocidade 3 e deite a gelatina derretida pelo bucal da tampa. Retire e reserve no frigorífico.
Coloque no copo o açúcar, a manteiga, as gemas e programe 5 minutos, temperatura 50º, velocidade 4. Parta o chocolate em pedaços e deite no copo. Aguarde uns segundos para este derreter e bata 15 segundos, velocidade 6.
Junte as claras em castelo reservadas e envolva 15 segundos, velocidade 3. Leve ao frigorífico para ganhar consistência.
sábado, 10 de março de 2012
CREME DE CARAMELO RECHEIO DA MASSA DE CHOUX (profiteroles)
Ingredientes para o creme.
3 ovos
100gr açucar
600g leite
40g maizena
70g pó de caramelo
Ingredientes para o caramelo:
350g açucar
Preparação:
Prepare o caramelo, colocando o açucar numa frigideira e deixe derreter o açucar mexendo com uma colher de pau. Verta-o sobre uma superfície oleada ou sobre um tapete de silicone. Deixe arrefecer.
Quando estiver totalmente frio, parta-o em pedaços e coloque no copo da Bimby QUE ESTEJA COMPLETAMENTE SECO. Pulverize uns segundos na vel.9 até ficar completamente em pó.
Prepare o creme, colocando no copo todos os ingredientes e programando 7 min, 90º, vel.4
Coloque o creme num saco/ manga de pasteleiro e deixe arrefecer.
Depois é só rechear os choux (fazendo em cada um um pequeno buraco com a ajuda de uma tesoura).
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
LEITE DE SOJA
Colocar 130 gr de grão de soja de molho 24 horas, depois de lavar muito bem o grão.
Deitar fora a água onde demolhou e deitar na Bimby, com cerca de 600 gr. de água, e ferver 40 min, Temp. 100º, e colher inversa.
Quando acabar a cozedura, triturar 2 a 3 min, na velocidade máxima, no final acrescentar agua a ferver, até prefazer os 2 litros de capacidade da bimby e mexer, cuidadosamente durante alguns segundos.
Desta forma, não necessita coar o leite.
Guarde em frascos de vidro, no frigorifico, e consuma durante 1 semana.
Deitar fora a água onde demolhou e deitar na Bimby, com cerca de 600 gr. de água, e ferver 40 min, Temp. 100º, e colher inversa.
Quando acabar a cozedura, triturar 2 a 3 min, na velocidade máxima, no final acrescentar agua a ferver, até prefazer os 2 litros de capacidade da bimby e mexer, cuidadosamente durante alguns segundos.
Desta forma, não necessita coar o leite.
Guarde em frascos de vidro, no frigorifico, e consuma durante 1 semana.
sábado, 12 de março de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
domingo, 19 de dezembro de 2010
HISTÓRIA DO BOLO REI
BOLO REI
Nesta época cintilante não há casa portuguesa que não se preze do seu Bolo Rei pelo que não é possível falar de Natal sem falar de bolo rei, sendo quase presença obrigatória em todas as mesas da época natalícia. Este bolo está repleto de simbologia. Não é por acaso que tem forma de coroa e brilho nas suas frutas cristalizadas.
Reza a lenda que este doce representa os presentes oferecidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus aquando do seu nascimento. A côdea simbolizava o ouro, as frutas secas e cristalizadas representavam a mirra, e o aroma do bolo assinalava o incenso.
Ainda na base do imaginário, a existência duma fava também tem a sua explicação: Quando os Reis Magos viram a Estrela de Belém que anunciava o nascimento de Cristo, disputaram entre si qual dos três teria a honra de ser o primeiro a entregar ao menino os presentes que levavam.
Como não conseguiram chegar a um acordo e com vista a acabar com a discussão, um padeiro confeccionou um bolo escondendo no interior da massa uma fava.
De seguida cada um dos três Magos do Oriente pegaria numa fatia. O Rei Mago que tivesse a sorte de retirar a fatia contendo a fava seria o que ganharia o direito de entregar em primeiro lugar os presentes a Jesus. O dilema ficou solucionado, embora não se saiba se foi, Gaspar, Baltazar, ou Belchior o feliz contemplado.
É claro que isto é só uma lenda, históricamente falando, a versão é bem diferente.
Aproveitando um inocente jogo de crianças, os Romanos inseriram a sua prática nos banquetes durantes os quais se procedia à eleição do rei da festa, que consistia em escolher entre si um rei tirando-o à sorte com favas, por isso designado por vezes também rei da fava.
A Igreja Católica aproveitou o facto de aquele jogo ser característica do mês de Dezembro e decidiu relacioná-lo com a Natividade e com a Epifania, ou seja, com os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro. A influência da Igreja na Idade Média determinou que esta última data fosse designada por Dia de Reis e simbolizada por uma fava introduzida num bolo, cuja receita se desconhece.
Havia ainda a tradição de que os cristãos deveriam comer 12 Bolos Reis, entre o Natal e o Dia de Reis, festa que muito cedo começou a ser celebrada na côrte dos reis de França. O Bolo Rei terá, aliás, surgido neste país no tempo de Luis XIV para as festas do Ano Novo e Dia de Reis.
Vários escritores da época escreveram sobre esta iguaria, até mesmo Greuze celebrou-o num famoso quadro, com o nome de Gâteau dês Róis.
Com a Revolução Francesa em 1789 este bolo foi proibido, “como mais tarde iria acontecer em Portugal”, só que os pasteleiros que tinham um excelente negócio em mãos em vez de o eliminarem decidiram continuar a confeccioná-lo chamando-lhe Gâteau dês Sans-cullotes.
Com isto parece não haver dúvidas que o Bolo Rei tem verdadeiras origens francesas, apesar do Bolo Rei popularizado em Portugal no século passado não ter a ver com o bolo simbólico da festa dos reis existente na maior parte das províncias francesas a norte do rio Loire, na região de Paris, onde o bolo é uma rodela de massa folhada recheada de creme.
O nosso Bolo Rei segue a receita a sul de Loire, um bolo em forma de côroa feito de massa leveda. Acrescenta-se que ambos os bolos continham uma fava simbólica, podendo ser um objecto de porcelana.
Tanto quanto se sabe, a primeira casa onde se vendeu Bolo Rei em Portugal foi em Lisboa na Confeitaria Nacional, por volta do ano de 1870, bolo esse feito pelo afamado confeiteiro Gregório através duma receita que Baltazar Castanheiro Júnior trouxera de Paris.
Durante a Quadra Natalícia a Confeitaria Nacional oferecia aos lisboetas uma exposição de tudo quanto de mais delicado e original a arte dos doces podia então produzir. A pouco e pouco, outras confeitarias também passaram a fabricá-lo o que deu origem a várias versões.
No Porto foi posto à venda pela primeira vez em 1890 por iniciativa da Confeitaria Cascais feito segundo receita que o proprietário Francisco Júlio Cascais trouxera de Paris. Assim o Bolo Rei atravessou com êxito os reinados da rainha D. Maria II e dos reis D. Pedro, D. Luis, D. Carlos e D. Manuel II. Vieram depois o Estado Novo de Salazar e Marcelo Caetano e a Revolução de 25 de Abril de 1974.
Mas foi com a proclamação da República em 5 de Outubro de 1910 que vieram os piores tempos para o Bolo Rei ficando em risco a sua existência, tudo por causa da palavra “rei”, símbolo do poder supremo que numa lógica de hoje nos faz rir. Ora morto este símbolo, o bolo tinha que desaparecer ou mascarar-se para evitar a guerra que lhe podia ser feita.
Os confeiteiros partiram do principio de que negócio é negócio e política é política e continuaram a fabricar o bolo sob outra designação. Os menos imaginativos deram-lhe o nome de ‘ex-bolo rei’, mas a maioria chamou-lhe bolo de Natal ou bolo de Ano Novo.
A designação de bolo Nacional seria a melhor, uma vez que remetia para a confeitaria que o tinha introduzido em Portugal, e também por estar relacionado com o país o que ficava bem em período revolucionário. Não contentes com nenhuma destas idéias os republicanos mais radicais chamaram-lhe bolo Presidente até houve quem he chamasse bolo Arriaga. Não se sabe como reagiu o Presidente da República, mas convenhamos que a homenagem não tivesse sido a melhor. Passado esse período negro, a história deste bolo tem sido um sucesso.
A receita do Bolo Rei correu mundo, muito contribui para isso a fama que o bolo ganhou por proporcionar expectativa a quem comesse a fatia que continha a fava ou o brinde. A fava amaldiçoada pelos sacerdotes Egípcios que a viam como alojamento para os espíritos é considerado o elemento negativo, representando uma espécie de azar, tendo quem a encontra duas opções:
Assumir o pagamento do próximo bolo ou correr perigo de engoli-la.
Por sua vez o brinde era colocado no bolo com o objectivo de presentear os convidados com quem se partilhava o bolo. Havia quem colocasse nos bolos pequenas adivinhas complicadas por sinal, mas cuja recompensa seria meia libra de ouro. Porem outros incluíam propositadamente as moedas de ouro na massa, por uma forma requintada de agradecimento, como se o próprio bolo não chegasse. Infelizmente com o passar do tempo o brinde passou a ser um pequeno objecto metálico sem outro valor que não o do símbolo e pouco evidente para a maioria das pessoas.
Como não bastasse, as leis comunitárias ditaram o fim da tradição, proibindo que no interior do bolo se encontre uma fava ou um brinde.
Mesmo assim o Bolo Rei continua a ser um símbolo da época Natalícia, e hoje os confeiteiros e pasteleiros não se poupam a esforços na sua promoção, por isso se enchem de clientes para adquirir o rei das iguarias nesta quadra festiva,
O Bolo Rei não se limita a ser um bolo com gosto agradável, ele é na verdade um verdadeiro símbolo desta época!
BOM APETITE!
Nesta época cintilante não há casa portuguesa que não se preze do seu Bolo Rei pelo que não é possível falar de Natal sem falar de bolo rei, sendo quase presença obrigatória em todas as mesas da época natalícia. Este bolo está repleto de simbologia. Não é por acaso que tem forma de coroa e brilho nas suas frutas cristalizadas.
Reza a lenda que este doce representa os presentes oferecidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus aquando do seu nascimento. A côdea simbolizava o ouro, as frutas secas e cristalizadas representavam a mirra, e o aroma do bolo assinalava o incenso.
Ainda na base do imaginário, a existência duma fava também tem a sua explicação: Quando os Reis Magos viram a Estrela de Belém que anunciava o nascimento de Cristo, disputaram entre si qual dos três teria a honra de ser o primeiro a entregar ao menino os presentes que levavam.
Como não conseguiram chegar a um acordo e com vista a acabar com a discussão, um padeiro confeccionou um bolo escondendo no interior da massa uma fava.
De seguida cada um dos três Magos do Oriente pegaria numa fatia. O Rei Mago que tivesse a sorte de retirar a fatia contendo a fava seria o que ganharia o direito de entregar em primeiro lugar os presentes a Jesus. O dilema ficou solucionado, embora não se saiba se foi, Gaspar, Baltazar, ou Belchior o feliz contemplado.
É claro que isto é só uma lenda, históricamente falando, a versão é bem diferente.
Aproveitando um inocente jogo de crianças, os Romanos inseriram a sua prática nos banquetes durantes os quais se procedia à eleição do rei da festa, que consistia em escolher entre si um rei tirando-o à sorte com favas, por isso designado por vezes também rei da fava.
A Igreja Católica aproveitou o facto de aquele jogo ser característica do mês de Dezembro e decidiu relacioná-lo com a Natividade e com a Epifania, ou seja, com os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro. A influência da Igreja na Idade Média determinou que esta última data fosse designada por Dia de Reis e simbolizada por uma fava introduzida num bolo, cuja receita se desconhece.
Havia ainda a tradição de que os cristãos deveriam comer 12 Bolos Reis, entre o Natal e o Dia de Reis, festa que muito cedo começou a ser celebrada na côrte dos reis de França. O Bolo Rei terá, aliás, surgido neste país no tempo de Luis XIV para as festas do Ano Novo e Dia de Reis.
Vários escritores da época escreveram sobre esta iguaria, até mesmo Greuze celebrou-o num famoso quadro, com o nome de Gâteau dês Róis.
Com a Revolução Francesa em 1789 este bolo foi proibido, “como mais tarde iria acontecer em Portugal”, só que os pasteleiros que tinham um excelente negócio em mãos em vez de o eliminarem decidiram continuar a confeccioná-lo chamando-lhe Gâteau dês Sans-cullotes.
Com isto parece não haver dúvidas que o Bolo Rei tem verdadeiras origens francesas, apesar do Bolo Rei popularizado em Portugal no século passado não ter a ver com o bolo simbólico da festa dos reis existente na maior parte das províncias francesas a norte do rio Loire, na região de Paris, onde o bolo é uma rodela de massa folhada recheada de creme.
O nosso Bolo Rei segue a receita a sul de Loire, um bolo em forma de côroa feito de massa leveda. Acrescenta-se que ambos os bolos continham uma fava simbólica, podendo ser um objecto de porcelana.
Tanto quanto se sabe, a primeira casa onde se vendeu Bolo Rei em Portugal foi em Lisboa na Confeitaria Nacional, por volta do ano de 1870, bolo esse feito pelo afamado confeiteiro Gregório através duma receita que Baltazar Castanheiro Júnior trouxera de Paris.
Durante a Quadra Natalícia a Confeitaria Nacional oferecia aos lisboetas uma exposição de tudo quanto de mais delicado e original a arte dos doces podia então produzir. A pouco e pouco, outras confeitarias também passaram a fabricá-lo o que deu origem a várias versões.
No Porto foi posto à venda pela primeira vez em 1890 por iniciativa da Confeitaria Cascais feito segundo receita que o proprietário Francisco Júlio Cascais trouxera de Paris. Assim o Bolo Rei atravessou com êxito os reinados da rainha D. Maria II e dos reis D. Pedro, D. Luis, D. Carlos e D. Manuel II. Vieram depois o Estado Novo de Salazar e Marcelo Caetano e a Revolução de 25 de Abril de 1974.
Mas foi com a proclamação da República em 5 de Outubro de 1910 que vieram os piores tempos para o Bolo Rei ficando em risco a sua existência, tudo por causa da palavra “rei”, símbolo do poder supremo que numa lógica de hoje nos faz rir. Ora morto este símbolo, o bolo tinha que desaparecer ou mascarar-se para evitar a guerra que lhe podia ser feita.
Os confeiteiros partiram do principio de que negócio é negócio e política é política e continuaram a fabricar o bolo sob outra designação. Os menos imaginativos deram-lhe o nome de ‘ex-bolo rei’, mas a maioria chamou-lhe bolo de Natal ou bolo de Ano Novo.
A designação de bolo Nacional seria a melhor, uma vez que remetia para a confeitaria que o tinha introduzido em Portugal, e também por estar relacionado com o país o que ficava bem em período revolucionário. Não contentes com nenhuma destas idéias os republicanos mais radicais chamaram-lhe bolo Presidente até houve quem he chamasse bolo Arriaga. Não se sabe como reagiu o Presidente da República, mas convenhamos que a homenagem não tivesse sido a melhor. Passado esse período negro, a história deste bolo tem sido um sucesso.
A receita do Bolo Rei correu mundo, muito contribui para isso a fama que o bolo ganhou por proporcionar expectativa a quem comesse a fatia que continha a fava ou o brinde. A fava amaldiçoada pelos sacerdotes Egípcios que a viam como alojamento para os espíritos é considerado o elemento negativo, representando uma espécie de azar, tendo quem a encontra duas opções:
Assumir o pagamento do próximo bolo ou correr perigo de engoli-la.
Por sua vez o brinde era colocado no bolo com o objectivo de presentear os convidados com quem se partilhava o bolo. Havia quem colocasse nos bolos pequenas adivinhas complicadas por sinal, mas cuja recompensa seria meia libra de ouro. Porem outros incluíam propositadamente as moedas de ouro na massa, por uma forma requintada de agradecimento, como se o próprio bolo não chegasse. Infelizmente com o passar do tempo o brinde passou a ser um pequeno objecto metálico sem outro valor que não o do símbolo e pouco evidente para a maioria das pessoas.
Como não bastasse, as leis comunitárias ditaram o fim da tradição, proibindo que no interior do bolo se encontre uma fava ou um brinde.
Mesmo assim o Bolo Rei continua a ser um símbolo da época Natalícia, e hoje os confeiteiros e pasteleiros não se poupam a esforços na sua promoção, por isso se enchem de clientes para adquirir o rei das iguarias nesta quadra festiva,
O Bolo Rei não se limita a ser um bolo com gosto agradável, ele é na verdade um verdadeiro símbolo desta época!
BOM APETITE!
quinta-feira, 29 de julho de 2010
CORÔA DE ARROZ EXÓTICO
Arroz BASMATTI
1 pacote de mistura chinesa (congelada)
Cebola, alhos
Azeite
Açafrão 1 collher de café,
1pau de canela
2 cravinhos
1 pacote de mistura chinesa (congelada)
Cebola, alhos
Azeite
Açafrão 1 collher de café,
1pau de canela
2 cravinhos
terça-feira, 8 de junho de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
RECEITA DA BÕLA
Ingredientes para a Massa:
230g de óleo
230g de leite
6 ovos
380g de farinha
2 c.sopa de fermento em pó Royal
1/2 colher de chá de sal
Ingredientes para o Recheio:
150g de cebola
2 dentes de alho
40g de azeite
3 morcelas cozidas e sem pele
4 maçâs reineta descascadas e sem caroço
1c. sopa cheia de canela em pó
PREPARAÇÃO:
Colocar no copo o óleo, o leite, e os ovos e programar 1Min/Vel 4
Adicionar a farinha, o fermento e o sal programar 15 Seg/Vel 3
Colocar metade da massa no tabuleiro e a outra metade reservar
Colocar as maçâs no copo e picar 4/5 golpes de turbo
Colocar num recipiente e envolver com a canela. Reservar.
No copo colocar a cebola, o alho e o azeite e piquar 5 Seg/Vel 5
Refogar 5 Min/Varoma/Vel 1
Juntar a morcela e triturar 5 Seg/Vel 5
Sobre o tabuleiro dispor primeiro a massa e depois a morcela e de seguida a maçã.
Cobrir com a restante massa e cozer no forno a 180º C, durante 35/40 Min.
230g de óleo
230g de leite
6 ovos
380g de farinha
2 c.sopa de fermento em pó Royal
1/2 colher de chá de sal
Ingredientes para o Recheio:
150g de cebola
2 dentes de alho
40g de azeite
3 morcelas cozidas e sem pele
4 maçâs reineta descascadas e sem caroço
1c. sopa cheia de canela em pó
PREPARAÇÃO:
Colocar no copo o óleo, o leite, e os ovos e programar 1Min/Vel 4
Adicionar a farinha, o fermento e o sal programar 15 Seg/Vel 3
Colocar metade da massa no tabuleiro e a outra metade reservar
Colocar as maçâs no copo e picar 4/5 golpes de turbo
Colocar num recipiente e envolver com a canela. Reservar.
No copo colocar a cebola, o alho e o azeite e piquar 5 Seg/Vel 5
Refogar 5 Min/Varoma/Vel 1
Juntar a morcela e triturar 5 Seg/Vel 5
Sobre o tabuleiro dispor primeiro a massa e depois a morcela e de seguida a maçã.
Cobrir com a restante massa e cozer no forno a 180º C, durante 35/40 Min.
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